quarta-feira, agosto 22, 2007


acesse os trabalhos de DW nos seguintes sites:
www.myspace.com/constanzaconstanza
www.myspace.com/dwski
www.equipeespacial.blogspot.com
www.myspace.com/televisores
www.comacidodebaterianosdentes.blo
www.myspace.com/lonelynerdssongbox
www.portfoliodw.blogspot.com

Ps: Foram feitas correções no texto: Ribatski e quem toca teclado na banda Televisores é Álvaro Luz.

domingo, agosto 12, 2007

Macumbaria o metal putão do Brasil.

Domingo para segunda, pensando no dia de amanhã, com uma insônia filha da mãe, entro no orkut, e me deparo com o convite da banda Macumbaria.
Já parti para o myspace, a maravilhosa ferramenta de bandas fantásticas. Comecei a escutar e fiquei ligado na sonoridade. Tudo perfeitamente encaixado, cozinha demolidora, guitarras bem executadas e melhor ainda, o aglomerado de influências que se combinam de um jeito que prende. É pesado, intercala baixos ligeiros e suingados. As letras saem da chatice do metal tradicional, os ditos sacrifícios, os temas pastelões do gênero que caem na mesma vala de falar de sobrenatural e religião. Macumbaria fala de putaria extrema e nem pensa em ser levado sério, mas eles imprimim o respeito no dom de cada integrante em detonar seus receptivos instrumentos.
Acho que não vou dormir tão cedo já passei as músicas três vezes!! Para quem gosta de som pesado eles são o que há de melhor na cidade de Curitiba em metal e diversão!

*Obs. Veja a mulherada pelada no myspace deles. Hahahhahahahhaha

http://www.myspace.com/macumbaria

por Rogério Escavolli.

segunda-feira, julho 16, 2007

Mary Ann Cottons Attack! o pacto da música orgânica com a eletrônica

As primeiras experiências musicais de André, conhecido como Macarrão, começaram por volta dos 15 anos no rock. Mas o mergulho na música eletrônica não faz muito tempo e o que assombra no trabalho do seu projeto Mary Ann Cottons Attack! é o pacto da música orgânica com a eletrônica. Os climas de jazz aliados a sensações cinematográficas que se revelam em intrigantes ruídos, mostram um mundo elegante que se fundiu entre os muitos segmentos no qual há as divisões que são dançantemente lisérgicas e complexas e ao mesmo tempo, percebe-se que sua bagagem musical é realmente vasta. Há o “crash” entre o Beastie Boys, Thelonius Monk e Chemical Brothers.
Mary Ann Cottons Attack! está em fase de criação já com cara de gente grande, e com toda a certeza em um curto espaço de tempo vai unir vários públicos em torno de sua inteligência musical.

para conhecer melhor o trabalho do projeto Mary Ann Cottons Attack! , acesse: http://www.myspace.com/mattacks ou para conversar com Macarrão mande mensagens para http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=14971042710512353353

Escute na rádio do Mundo Descritivo a faixa Alto Lá

quinta-feira, julho 12, 2007

Anônimo disse...sobre resenha do Festival Tinidos.

Anônimo (pena que é anônimo, ou mais ou menos anônimo, hahahahaha) disse...

Texto confuso e amador. Da próxima vez, cite depoimentos, para que dê pra entender, por meio das fontes, o que você quer dizer. Argumentos falhos estragaram o texto.

quarta-feira, junho 20, 2007

Sofisticação é seu maior adjetivo e seu nome é Oliver Pellet, guitarrista de jazz da banda de Salsa El Merekumbé, que freqüentemente toca na noite curitibana. Oliver, no ano de 2000, residiu em New York, onde estudou guitarra jazz com Neal Johnson e sitar com Adesh.
Heraldo do Monte, Alexandre Carvalho, Olmir Stocker, Mário Conde, Lula Galvão, Nelson Faria, Fernando Corrêa e Ademir Cândido foram seus mestres, o que esperar de um músico cuja a bagagem tem professores tão qualificados? Obviamente que ele aprendeu de maneira singular a desenvolver um estilo próprio, que prima por harmônicas de extrema beleza e fraseados inteligentes sem velocidades excessivas, tudo bem dosado, como um músico que já sabe a força que tem a colocação dos licks.
Escutem atentos Oliver Pellet no http://www.myspace.com/oliverpelletmusico

quinta-feira, junho 14, 2007

Falando do Festival da Tinidos, dia 11 de junho

equipe Festival Tinidos

Segunda feira saí apressado para chegar a Fnac, no festival Tinidos, afinal, estava marcado para às 19:00 horas o evento. Logo percebi que estavam só os músicos do Popelines. Tomei um café e fiquei observando. Próximo às 20 horas, olhei no canto do palco e vi chegar os organizadores e logo adentraram os convidados. A discussão girou em torno das mesmas obsessões, um mártir para salvar Curitiba de não ter um sucesso nacional. As discussões foram acontecendo até serem travadas no quesito: “Por que a Fnac tinha apenas 1 título paranaense em sua loja?”. Fiquei atônito, afinal, a loja cedeu o espaço para o evento, e me questionei: “Mas raios... o que veio ser tratado aqui? A loja por ser uma megastore acabou pagando por todo um conceito criado no fracasso do sucesso curitibano. Getúlio Guerra (prasbandas) foi mais realista nas colocações. Manoel Neto; como bom político artístico, pendia para o lado de Ferreira, ex Beijo aa Força, em elogios que se repetiam durante todo o tempo. Colocou suas máximas e teorizou se embasando em fatos históricos, falando de profissionalismo e coisas que depois foram desmanchadas na noite de terça; dia 12, quando os músicos tocaram de forma rústica em embalo de ensaio, devido a mais atrasos de equipamentos. Do que serviu a revelação da problemática se não tinham a solução no mesmo evento. Seguiram comentários de outros participantes, como do projeto Situação, que deflagrou uma série de questões, como o rusticísmo da maioria das bandas, dos releases mal escritos, das gravações e etc. Mas quando a banda foi tocar, ficou a esmo, enquanto os participantes tratavam de seus assuntos e esqueciam da própria cultura que levantaram. É um fato alucinógeno, um evento que tenta aglutinar e separa. Obviamente, eles tem seus méritos, mas, tudo soou plastificado quando um festival de cultura esquece o artista.

Bruno Lobo baterista da banda Popelines

O show do Popelines foi bom, conheci as músicas novas e me surpreendi com a limpeza que promoveram no som, tudo é mais nítido e musical agora. Com as novas canções, as anteriores perderam um pouco o brilho, parecem mais longas. Acredito que quando apresentarem um repertório baseado no novo ep, essa sensação sumirá.
Diante de tudo que foi relatado nesse post, confirmo que ainda assim o festival é interessante e acredito que se o foco das próximas discussões forem direcionadas para a maioria das bandas, que não são de classe média, muitas coisas vão ser entendidas e o lado mais artístico ainda vai prevalecer em tudo isso.

domingo, junho 10, 2007

Cultura Curitibana sendo regada para o próximo sol.

A história de Paulo Leminski me deixa muito emocionado. Tenho extremo orgulho de saber que com meus 13 até 15 anos, posso ter cruzado com ele em algum lugar dessa cidade. Confesso que gosto desse breu que Curitiba tem de cidade maldita, e da alcunha que ele levou até o dia de sua morte em 7 de junho de 1989, como o poeta marginal.
Muitos amigos que se consideram sofisticados e se desgarraram da cultura local ou querem digerir o caldo da cultura mais fácil, que os grandes jornais e meios de comunicação vomitam, me julgam e falam: “Cara o que você faz nesses showzinhos dessas bandas de porão?”. Sou contrário a essa idéia de mico amestrado cultural; e confesso que envelheço ainda mais interessado nessa selva de gente fria, mas que quando se concentra na arte libera o sumo puríssimo de extrema beleza.
Achei engraçado que escrevi bem sobre algumas bandas daqui e logo descobri por mensagens do orkut, que achavam estranho as resenhas que fiz e eles afirmavam: “A esse cara só pode ser conhecido”. Dei risada, se ele soubessem a importância que tem na vida de muitos suas canções, que essa nossa existência cheia de problemas por muitos vezes é desligada por eles.
Quantas vezes sai de casa cheio de mil coisas, e em apresentações do Charme Chulo, Casca de Nós, Móbiles, entre outros, voltei cheio de alegria em pensar que moro em uma capital que abriga gente de extremo talento. Cada um vai onde quer, e prefiro as novidades e a cada show tenho as tenho na capital dos pinheirais. Vamos na nossa marginalidade cultural nos manter intacto as fórmulas das cartilhas do sucesso, não importa que o reconhecimento aconteça em algum lugar do futuro, que venha da tecnologia, que venha de meios rudimentares que já foram futuro no passado. Eu sei que a honestidade vai ser maior que a ânsia dos inocentes locais, que já desistiram da sua labuta intelectual para perseguir um sucesso que foge deles. O que sei realmente, é que as coisas boas não morrem com o tempo, as coisas boas podem estar sendo regadas para o próximo sol, e esse calor gostoso vem depois da geada que é sempre eminente.

Tinidos: saindo do coma e surpreendendo

Estou escrevendo hoje para justificar a crítica que teci referente ao site e o aglomerado intelectual da Tinidos; quando escrevi a crítica me referindo ao coma do site. Eis, que ressurgem das cinzas com um festival que considero o mais importante da cena paranaense atualmente. Há inteligência em trabalhar com várias vertentes da música independente. Obviamente que transparece o gosto deles em bandas mais melódicas, como o IMPAR. Mas no geral a participação do movimento Prasbandas, trouxe ainda mais diversidade, que já era um gosto que muita gente gostaria de sentir nos festivais curitibanos.

acesse o site http://www.tinidos.com.br/

quarta-feira, maio 30, 2007

domingo, maio 27, 2007

Peso Pesado do Soul, Baby Huey em disco gravado em 1970.

James Ramey, mais conhecido como Baby Huey, foi um grande soulman desconhecido, e ao finalizar as gravações de seu primeiro e único disco, morreu devido a um ataque cardíaco em outubro de 1970.
O registro saiu no inicio de 1971 com nome de
"THE LIVING LEGEND", virou uma raridade para os fanáticos de Black Music.
Baby tinha o apoio da banda The Babysitters, que colocava junto a força da voz de Huey ainda mais força aos petardos soul-rock, como em "Listen to me".
O mais curioso, é que em um albúm cheio de releituras se destaca “Mama Get Yourself Together”, instrumental composta por Baby Huey.

Vale a pena ouvir.
http://rapidshare.com/files/33048708/BH.rar.html

quinta-feira, maio 10, 2007

Manicômio 77 vai mostrar aos punkinhos sensíveis o que é o punk!!!!!

Escute a narração do texto

Era inverno,de ventos cortantes. Andavamos na cidade procurando bebida barata e diversão. Faziamos uma espécie de via sacra. Curiosamente o cara que atendia tinha a feição do Maguila. Foi lá que entrei em contato com punks reais, que se amontoavão como religiosos para comer hóstia, na verdade era para comprar aquela vodka de garrafa de plástico. Fiquei curioso quando falaram de um show que iria acontecer no TUC, que antigamente abrigava apresentações underground. O ano acredito ser em torno de 1995.
Compramos nosso vinho e seguimos para o show, e logo vimos a galeria lotada de punks 77, que estavam ávidos para assistir o show da banda Manicômio 77. Era como se estivesse em um mundo paralelo, com figuras com mil tachinhas, cabelos ao alto e irônia plena.
Passaram-se meia hora e logo estavam de frente para o Manicômio. Começaram satirizando Black Sabath. Depois de dois minutos começou o que considero o mais puro manifesto punk, com o vocalista Cana de olhos arregalados, contorcendo o corpo frenéticamente. Era extasiante assistir aquilo, a guitarra era uma verdadeira serra elétrica e o baixo grave galgava profudamente o mais escondidos orgãos do corpo.
A platéia interagia de forma absurda. As pessoas pareciam hipnotizadas, prontas para qualquer loucura que acontecesse. Era um mar de gente enlouquecida e entregue a cada minuto daquele show.
Hoje com a inversão dos valores punks, tudo se perdeu, mas a volta do Manicômio 77 vai mostrar aos punkinhos sensíveis o que é o punk em sua essência bruta sem lapidações.

escute Manicômio 77 no www.myspace.com/manicomio77

terça-feira, maio 08, 2007

Vamos lavar a alma com Sabonetes

Um sucesso você identifica em uma primeira audição. Obviamente há músicas que o tempo lhe faz entender melhor a proposta. Mas o sucesso que me refiro, é aquele você ouviu uma vez e não consegue mais parar de cantar, lhe causa uma boa sensação e provavelmente ouvirá mil vezes e ainda assim apertará o play para escutar de novo; isso aconteceu quando ouvi os Sabonetes na música "Se não der não deu".

A banda é extremamente moderna.Consegue prender com as melodias e os arranjos fortes. Eles tem características sonoras próximas do Popelines, queria ver os show das duas bandas em um mesmo evento, seria ótimo.
Das quatro músicas do ep do Sabonetes, me identifiquei com duas, depois de ouvir "Se não der não deu", as outras faixas acabam menores perto da inteligência dela. Aurora é outro petardo que você tem que ouvir cuidadosamente as guitarras gritantes e a melodia que alternaStrokes com Noel Rosa.
Resumindo, que Los Hermanos que nada, temos Sabonetes, vamos lavar a alma com o sucesso desses meninos e ver que temos gente aqui surpreendendo e injetando boa música em território nacional.

escute Sabonetes no www.myspace.com/sabonetes

quarta-feira, abril 25, 2007

Mantra Yard - Escatologia e guerra aos (emo)cionais

Os ecos do Nirvana ainda continuam pegando firme no coração de bandas atuais. São Paulo a cada esquina tem adolescentes bebendo na fonte de Kurt Cobain.
Mantra Yard, é um dos filhos órfãs da sonoridade grunge, que hoje é ainda mais valorizada como um tesouro a ser explorado. Mas há uma linha bamba quando se tenta seguir a proeza de Cobain, pois além de bons riffs, havia melodias fantásticas, nada era gratuito no que ele fazia.
O Mantra Yard parece liderar junto há algumas bandas paulistas a mesclagem extrema e violenta de escatologia sonora. A adolescência é levada as ultimas conseqüências através de gritos e palavrões. Parece uma guerra declarada a dissipação de sonoridades emocionais, é a fuga do punk atual, mas ele está lá, fluindo não de forma intensa, mas está lá.

Para quer uma noite de emoções sem pensar em nada, acesse o site do Mantra Yard

domingo, abril 22, 2007

Indie Rock Brasil

Discos brasileiros de Indie Rock da Década de 1990

Pin Ups

sexta-feira, abril 20, 2007

Um ex sonifero a base OAEOZ

Quando descobri o OAEOZ no final da década 1990, achei interessante o nome, imaginava algo ligado ao rock progressivo, por ser nome de disco dessa fase dos Mutantes. Fui em alguns shows, que ainda tinham Igor (que fez parte do Tods) tocando guitarra e trumpete. Ele conseguia imprimir um ar mais jazz, ao colocar frases rápidas. Mas seguiu para outros caminhos e a banda ficou sendo totalmente levada a frente por Ivan Santos.
Gosto das letras, mas algo me intrigou, todos os shows tinham uma dinâmica muito parecida. Acredito que se mantiveram assim por anos e anos no mesmo pique. Três músicas chegavam a prender a audição, mas depois o tédio consumia a vontade de tentar ir fundo na sonoridade e as performances exageradas de Ivan incomodavam em canções mais depressivas, tudo parecia ser fora de hora, até mesmo os discursos raivosos que serviriam para bandas de hardcore tiravam o foco dos expectadores.
Acabei me desinteressando pela banda, mas, quando entrou outros músicos, ganharam mais dinâmica. André Ramiro; guitarra e Carlão Zubek; guitarra, acabaram com aqueles acordes largados ao vento de Ivan, a sonoridade se tornou mais complexa o que prendeu suas firulas e os andamentos mudaram.
André Ramiro é um músico mais aberto a outras sonoridades e tem mil facetas, explora efeitos cria climas e Carlão imprime rock de verdade no som do OAEOZ. Ambos tiraram os efeitos de sonífero que a banda tinha, dito e feito, era assim, escute três músicas e ache um local para se encostar.
Acredito que atitude pode ser mil coisas, menos o excesso, e o ar cool forçado que Ivan tenta imprimir.
Logicamente não posso desdenhar a banda como se não tivessem sua importância e tenho em meu micro músicas que gosto como:Lembranças (Não valem nada)” e “Luz e sombra”.
Quem gosta de sons bem calmos e relatos pessoais escute o OAEOZ, deite e relaxe, de preferência escute o cd “
Às vezes céu”.

Acesse o OAEOZ

quinta-feira, abril 19, 2007

Mariatchis grava video Clip

A banda Mariatchis está trabalhando no primeiro video, aguardem novidade!

terça-feira, abril 17, 2007

Pipemaze, bends fantásticos e arranjos tensos

“Pipemaze Pelo amor de DEUS, o nome da banda não é "paipemeize" é PIPEMAZE, pípêmázê, isso aí, um abraço.”

Assim se anuncia o ótimo Pipemaze.

Ao ouvir a primeira música do Myspace, pensei que eles eram ligados a sonoridade sessentista, mas na segunda faixa, o queijo cai ao chão com a tremenda força das guitarras, que evoca o começo das bandas noise brasileiras do ínicio dos anos 1990.
Dressed in flames, possui bends fantásticos, arranjos tensos e a colocação da melodia é extremamente perfeita. Das bandas que se aproximam do ideal sonoro do cultuado Sonic Youth, Pipemaze se destaca ao aproveitar a referência deles e colocar um têmpero particular a cada novo compasso. É música que você acaba ouvindo sem parar para entender ainda mais a construção.
Na música, O cara de sorte, (se firmou na minha mente a idéia do que fazem) a letra possui uma narrativa que explora sobressaltos poéticos, e muitos conceitos e gêneros se misturam na minha cabeça e agora quem salta aos ouvidos é Sid Barret, quando utilizam o cromatismo de forma inteligente para gerar sensações de queda e divisão de realidade na música.
Para quem achou que iria saber o caminho me enganei. Sinceramente ganhei um grande presente a cada nova audição. Repetindo: “Pipemaze Pelo amor de DEUS, o nome da banda não é "paipemeize" é PIPEMAZE, pípêmázê, isso aí, um abraço, guarde esse nome, vá aos shows e compre os eps.”

Clique aqui e ouça Pipemaze pule direto para a segunda faixa do player do Myspace

domingo, abril 15, 2007

Onde o fogo apagou há fumaça... Relembrando o passado.

Sempre teve aquele ditado “onde há fumaça há fogo” que se repete por ai em várias bocas, mas podemos inverte-lo de certa maneira, se tratando de algumas questões locais. Um grupo de pessoas que organizou um evento por anos aqui em Curitiba, se achavam deuses intocáveis e vejo realmente neles arrogância para tratar com a crítica. Só agora localizei uma resposta sobre um post que coloquei, chamado: “A imprensa cega, muda e surda”.
Quando falei do assunto, não foi porque ouvi falar, e sim, porque participei dos festivais, paguei meu ingresso, estava no evento. Segui os outros que se sucederam e foi cansativo todo ano chegar lá e ver as mesmas caras, e o cara que falou para não baixar o seu mp3, realmente não me interessei por eles, não é pela sonoridade e sim pela postura de rock-star e não pago e não me aplico para ver o ego saltar na cara.
Falei sim de bandas que tocaram nesse festival, é obvio isso, as bandas são ótimas, não é porque não concordo com a conduta que não irei falar deles. Quando citei a escalação da trupe do evento gelado, me referi com enfâse, ao cara que respondeu espumando pela boca, raivoso, mantendo sua pose de idolo dândi, exatamente porque todo ano estava o sujeito bradando e fazendo firulas no palco, como se aquilo fosse marcar a história. Milimétricamente fazia cara de dor, um passo a frente, outro atrás. Isso é querer entrar para história a força, cravando as unhas e forçando a barra.
Quanto a ser crítico, de fato não sou, apenas gosto de música e acompanho as bandas locais e um escrevo em um blog e daí? Alias eu lia o outro blog de vocês e não eram tão levados a sério, e constantemente muitas pessoas não resistiam em “tirar um sarrinho” em posts críticos que se repetiam. Como a própria disse, esperava algo apurado, queria que não me apega-se ao passado, mas escutei o programa e deveria saber que assim como eu, muitas pessoas escutaram e partilham da mesma opinião, e acho interessante, pelo jeito você não escreve de coisas passadas. Mas em uma retrospectiva ( é futuro?) da história paranaense sobre música local, estavam os idolos novamente, milimétricamente com a imagem de escritor beat, e pelo jeito você está a frente de seu tempo, por isso estarei sempre aqui para saber as novidades para 2008, 2009, porque passado é coisa de quem acha que está na crista da onda (quanto tempo não lia isso, ou será novidade? Bobinho isso é ironia você não está na crista da onda).
Sei que você tem mais o que fazer, mas eu lembro de vocês e gostei que lembraram de mim, então que bom que estou entre vocês, nas entrelinhas do seu blog, que só fala de bandas indiezinhas, assim como eu falo.

sábado, abril 14, 2007

"O Passáro" de Dirceu Graeser nunca parou de voar

No início da década de 80, ainda criança, com o rádio ligado escutava várias canções. Muitos estilos tocavam ao mesmo tempo; as estações não eram tão segmentadas. Como é comum, algumas canções povoam nosso pensamento,mas, com 6, 7 anos, você não se importa com nomes, mas as melodias se mantêm quase intactas na cabeça, entre elas destaco a música “O Pássaro” de Paulo Hilário, gravada por Dirceu Graeser em 1980, no disco de mesmo nome.

Ambos citados acima, são de suma importância para o rock local, mas fico deverás triste com esse esquecimento. Paulo Hilário ainda está tocando pela cidade com os Metralhas, (banda cover dos Beatles) acredito que a fama dos sucessos dos Beatles acabou tirando os olhos dos curitibanos para o lado o seu lado compositor. Isso ainda se mantêm nos dias de hoje e por falar nisso, tenho um certo receio que o lado autoral de bandas como o Anacrônica vá para o ralo por causa desse trabalho com covers, pois é inevitável dizer que essas pessoas acabam querendo o cover e muitas vezes o dinheiro derruba a arte.

Dirceu Graeser que é foco desse texto, começa a sua aventura pelo rock nos idos de 1965, com parcerias em composições gravadas por artistas como: Jean Carlo, que lançou muitos discos pela então conhecida gravadora Copacabana. Dirceu tinha suma-importância, pois estava ligado ao rádio e até hoje lembrado por seu trabalho no meio.

Graeser, então com 40 anos, voltou a gravar. Teve apoio de Reinaldo Godinho nos arranjos, e fez um disco com o título de "O Som do Samba no Sul-volume I".

Com a tiragem de 3.500 cópias, das quais 1.500 doou a entidades assistênciais. Dirceu compôs 8 faixas, do elepe, enquanto que Paulo Hilario, escreveu "O Pássaro", uma das músicas mais tocadas na época. A gravadora K-Tel, percebendo a força das músicas fez a reedição do disco, com o título certeiro de "O Pássaro".

Utilizou como capa uma foto da Ilha do Mel e lançando-o nacionalmente. O single com a canção “O Pássaro”, ficou entre aos mais vendidos ao lado de cantores internacionais como Nika Costa.

O Mundo Descritivo tem o prazer em colocar em voga o nome de Dirceu Graeser, que faz parte da nossa história e que tem que ser reverenciada, ressuscitada para os jovens de hoje e de amanhã. É necessária essa cultura de resgatar nomes, de dar créditos as pessoas que movimentaram a nossa música Curitibana. Dirceu ( onde estiver, agradecemos pela sua genialidade) e você Paulo Hilário, parabéns por manter a chama da música local sempre acessa.

Clique aqui e baixe o sucesso "O Pássaro" composição de Paulo Hilário gravada por Dirceu Graeser.

terça-feira, abril 03, 2007

A jardineira Marielle Loyola: tingindo as cores das flores e renovando as raizes do rock curitibano

O rock é um vício! As pessoas que se envolvem com o gênero dificilmente conseguem se desligar, é muito intenso. Dentro desse contexto, vale ressaltar uma das mais competentes vozes do rock local: Marielle Loyola; que há anos vem montando bandas importantes no cenário brasileiro. Mesmo tendo uma história fora do núcleo da célula de sucesso do rock nacional; Foi extremamente importante ao fazer parte das bandas: Arte no Escuro e as Volkanas (primeira banda de trash-metal femino do Brasil).
Marielle sempre flertou com muitos sons e fica evidente na atual sonoridade da banda Cores de Flores, que no ínicio de carreira possuia características mais pops e aos poucos foi aumentando o peso e hoje tem muitas referências do Gothic Metal.
A banda é uma das que mais batalha na cena local, estão constantemente fazendo notícia, sempre há novidades, discos, programas de rádio, mudanças no visual, etc. Marielle é incansável, muda, se adequa, permuta conceitos e continua levando a frente o que acredita. Por isso que desde de 1998 não parou e agora está prestes de lançar pelo selo Silent Music o cd: "Paixão". Com isso a jardineira competente, constantemente está tingindo as cores das flores e renovando as raizes do rock curitibano.

Maiores informações sobre a banda acesse: www.coresdflores.com.br

domingo, março 11, 2007

Nessa procura diária por bandas curitibanas, e no anseio de localizar as obras primas locais, achei o Supercross, que acredito ter acabado de lançar o extremamente autoral ep: “A falta que a morte me faz”. Material com canções sinceras, nas quais Maurício Carl.ski, disseca várias agônias diárias; escutando bem, você pode até entrar no universo particular de suas criações, a simplicidade da escrita facilita se tornar intimo Carl.ski e saber que o disco é realmente um diário.

Spiritual, é a canção que prende e emociona, Carl.ski, busca na lisergia dos anos 60, uma das melhores melodias que ouvi, ele não é o que podemos chamar de cantor, mas seu talento para criar belas melodias o coloca em um patamar diferenciado dentro das indie-bands curitibanas e outra canção que chama atenção e Nada ao redor que revela forte influência de Ride e Radiohead, mas com o jeito low-fi da banda tocar, desconfigura muitos planos de tentar inseri-los dentro de um filão sonoro.

Para quem gosta de temas mais emocionais ouça Supercross no site: http://www.myspace.com/supercrossrock


quarta-feira, março 07, 2007

Maltines não precisa de vocês gravadoras!!!!!!!!!!!

Na década de 1990 muito se discutia sobre pop e música depressiva. Muita gente julgava que tais rótulos eram pejorativos. Mas uma canção é muito mais que uma merá arquitetura de estrofe, refrão e por ai segue. Há muita coisa por trás que lhe faz escutar a mesma música muitas vezes e querer mais e mais vezes apertar o play.
A banda catarinense Maltines tem esse dom de trabalhar bem o lado pop, evidenciando que estão prontos para capturar muitos fãs, ao mostrar que acima do lado autoral há a proposta visual que faz com que a banda se torne gigante perante aos olhos e ouvidos, mesmo sendo independente. Provavelmente os mais radicais vão lembrar que a banda é inocente, pura... mas esse gosto juvenil que foi perdido com a seriedade dos anos de 1990, a banda traz de modo inteligente. Maltines é uma banda que se for trabalhada corretamente vai render um bom dinheiro, mas o mercado anda tão diferente que venho a acreditar que eles vem se estruturando para lidar com as facilidades do mp3, dos servidores p2p, dos sites como rapidshare. No Brasil muitas pessoas deixaram de comprar cd´s e eles (as gravadoras) se pegam pensando em como ganhar dinheiro com os produtos que tem, e bandas como Maltines sobrevivem dos shows e agora o único lucro das bandas, eles estão querendo abraçar.
O interessante mesmo é ver uma ótima banda como o Maltines produzindo sem truques e besteiras impostas por gravadoras, boas canções.


SITE
http://www.maltines.com.br (Em Construção)

FOTOLOG
http://www.fotolog.com/maltines

MY SPACE
http://www.myspace.com/156938423

TRAMAVIRTUAL
http://www.tramavirtual.com.br/maltines

VÍDEOS NO YOUTUBE
http://www.youtube.com/results?search_query=maltines&search=Search

PROFILE ORKUT
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=11901784775403389025

COMUNIDADE ORKUT
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=17437142


quinta-feira, março 01, 2007

Suécia e a "Labrador Records"

Mais uma vez Velvet Underground!!!

Nós devemos amar o Velvet Undergound!

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Email de Cristian de Souza para os "assaninos culturais".

Tanto se falava em canabalismo cultural na década de 1990. Nossa bela Curitiba é campeã nisso, em matar a própria produção local. Alias, devo reiterar, “alguns seres”, que para mim não passam de bandidos. Uma pessoa que se propõe diariamente ao invés de ser útil ser pernicioso não deixa de ser bandido. Leio com frequência o blog e já entendi a proposta e aprovo umas coisas e outras não, mas respeito e não me faço rogado em ajudar no que for necessário, só os idiotas como o Anônimo e esse Daniel que gostam de causar Frisson.

Mas todos nós sabemos que há nessas atitudes a burrice incrustrada no sangue, fiquei chocado com esse idiota chamado “Anônimo”, pois houve um erro (o endereço do site) que pode se reparado e realmente foi, e outro patético maior, o Daniel, que cita sem maiores propriedades que são os caras da banda que fizeram observações sobre o erro. Realmente não acredito nisso, já que o bom senso deve imperar em uma mente que produz cultura e pelo o que ouvi dessa banda Slobs, eu sinceramente gostei, e Anatole quando semitona acaba acrescentando peculiaridades em seu estilo e obviamente entendi o artigo, resenha seja lá o que for que a banda está cada vez melhor.

Gostaria de mandar um abraço a todos, meu nome é Cristian de Souza.

terça-feira, fevereiro 27, 2007

Karmanghia 64, o rock não para!

A banda bem humorada Karmanghia 64, foi brindada com um site não oficial; diga-se de passagem mais estruturado que o original.
O Karmanghia vendo sendo extremamente cultuado em outras cidades e por onde passa gera opiniões extremas, assim como aconteceu no Mundo Descritivo, quando humor forte do vocalista de Gilson e banda, colocou de ponta cabeça a caixa postal do blog, que por motivos éticos não pode publicar todas as mensagens que chegaram cheia de furor após a audição da música Pensamentos de um Cafajeste

Para quem quiser conhecer o trabalho da banda acesse: http://karmanghia64.sites.uol.com.br/

Anônimo prestando um serviço, ele merece !

Sei quem você é pelo "IP", mas de qualquer forma agradeço por ter me informado sobre o site errado. Se quiser me mandar um email particular manda, e tem uma coisa boa nisso, e o mais interessante é que tentou acessar o site por aqui.

"Anônimo disse...

Nota ao autor: antes de sair escrevendo artigos sobre bandas, informe-se antes. Nem o site da banda você conseguiu acertar.

4:37 AM."

Se quiser me ajudar manda matéria, sei que escreve bem."

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Correção do site:
www.slobs.com.br
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segunda-feira, fevereiro 26, 2007

The Slobs: A pedra evolutiva rola!


Após o carnaval já começam a pipocar novidades no front curitibano, entre elas estão a banda The Slobs, com o single: “Quero seu coração (nem que tenha que assaltar o necrotério)", que relata um caso de amor de um necrófago. Não sei se foi intencional mas a música tem referências de psychobilly, ao explorar um tema que remete a filmes b, de terror, a introdução mostra o flerte com o resgate do novo rock, mas com The Slobs é difícil se situar e afirmar o estilo que trabalham, já que utilizam muitas influências. Nas músicas do começo da carreira, tinham muito pop do rock brasileiro dos anos 80.

Existe a notável busca pela identidade nas faixas disponíveis no site. Até na voz é perceptível a evolução; inclusive Anatole Klapouch, agora semitona menos e encontrou o equilíbrio vocal ao cantar de maneira mais incisiva.

Para quem procura rock bem humarado e com fortes riffs acesse: http://www.theslobs.com.br
(fizemos uma capinha para quem quiser baixar o single, mas não tem a ver com tema)

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Os Mariatchis e o novo Single




















Os Mariatchis é a mais diferente das bandas da cena mod curitibana. Pelas duas canções que escutei, percebi que fogem de temas clichês do estilo (curitibano), são mais melódicos (Tato tem uma ótima voz) e possuem uma construção pop que tende a deixar as cancões bem redondas para audição.
É obvia a influência dos veteranos do Relespública e da nova leva rock, como o Strokes.
Ao escutar "Inocente é você" ja fiquei curioso para ouvir as outras canções.
O Mundo Descritivo deixa para você uma capinha para o single. Para escutar os ótimos Mariatchis, acesse www.tramavirtual.com.br/mariatchis

O grunge arrebatando seguidores - SExy Tofu















Agora estamos em São Paulo... isso me fez lembrar o roteiro do Spectroman, que iniciava falando da poluição e outras maldades de centros urbanos grandes como Tóquio. Nesse estado, SP, que a banda SExy-Tofu exerce suas atividades. Os garotos beberam na fonte grunge, se embriagaram pelo caminho por várias tendências ditadas pelo indie dos anos 90.
Mas depois de escutar a primeira faixa experimental; Strange Thing, pensei que seguiria a sequência dos arranjos regados a efeitos e viagens que resbalavam em caminhos do Sonic Youth. Ao chegar na segunda faixa; Perverse Garden (uma pegada invejável), realmente me assustei, a sonoridade mostra o peso do Helmet e coisas de Nu Metal, é algo dispare se tratando de estilo.
Gostaria de ouvir mais músicas para entender o caminho que a banda quer, mas posso assegurar que tão novos e já ótimos músicos.
clique aqui e ouça a banda SexyTofu

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Kohbaia, diluíndo rock na fórmula.




















A curiosidade é algo que me leva a vários lugares e com o orkut do Mundo Descritivo acabei conhecendo a banda Kohbaia de fortaleza, que trabalha com slides em bases de rock clássico e outras vezes bebe no punk.
Das quatro canções que ouvi, a que mais me cativou foi "Dia de Ae", canção forte de guitarras que fogem das fórmulas atuais de rock clássico, misturando punk com a as guitarras de Sid Barret e divisões gritantes nas caídas dos riffs.
Para quem gosta de rock baseado em diversão e descompromisso acesse: http://www.myspace.com/kohbaia

domingo, fevereiro 11, 2007

Paulo Hde Nadal o homem das canções fantásticas

Paulo Hde Nadal, que esta a frente do grupo Mordida, surpreende por ter sempre melodias fantásticas na manga, um explorador que passeia entre décadas sem causar estranhamento, anos 1960 a 2000.
Se eu fosse músico mesmo, gostaria de ter feito"Muro de Pedra", com suas referências de Ira e Beach Boys e as marcações eletrônicas. Posso dizer sem dúvidas,que Paulo é uns dos melhores compositores de rock da região sul.
quem quiser ouvir basta acessar: Paulo Hde Nadal

Tony da Gatorra: Diálogo punk, ideal hippie e música eletrônica.

terça-feira, janeiro 16, 2007

AlexNova, " Não me pergunte se isso é Rock and Roll"
















Quando apertei o play para a banda AlexNova no Myspace, várias outras apareceram na minha cabeça..Pavement, Velvet Underground, T-Rex e Stones da melhor fase, mas logo todas sumiram, quando entendi o som particular que eles produzem.
Tudo somou para isso, a gravação que presumo ser caseira e ardida, a sonoridade verdadeiramente garagem, a forte pegada de guitarra, um vocal com linhas melódicas e os riff maravilhosamente quadrados me fizeram escutar sem parar as músicas "Message to Boss", "sex drugs" e acreditar no papo que o rock pode ser salvo.
Mas eles dão seu recado quando dizem; " Não me pergunte se isso é Rock and Roll", as conclusões são suas

para escutar acesse: AlexNova

sábado, janeiro 13, 2007

Primeiro show do ano

O lançamento da “Vacuritiba das Artes” está previsto para 10 horas de domingo, dia 14 de janeiro, nas ruínas de São Francisco. O evento contará com a presença de músicos e artistas da cena local. Até as 16 horas, se apresentarão as bandas curitibanas Javalis do Pântano, Pelebrói Não Sei e ZIGURATE. Após os shows, a vaca será transferida para a praça do Gaúcho, onde ficará exposta por 10 dias.

Serviço:

14/01/07 Domingo

Escadaria das Ruinas de São Francisco (Feirinha do Largo da Ordem)

Zigurate as 12:00

Ao ar livre - Entrada Franca

domingo, janeiro 07, 2007

Month the Boston por Gilson de Paula do Karmanghia 64
























Vou deixar para o Mundo Descritivo nosso primeiro disco de quando a banda ainda se chamava Month the Boston. Quem quiser a capa, tá lá em discografias no nosso site. Também vou deixar um clipe muito engraçado desse primeiro disco. Para ver, basta renomear e trocar a extensão .dat por (.mpeg) http://rapidshare.com/files/719818/Era_bom_demais_pra_ser_verdade.dat.html .
O Rock and roll já foi assim, primeiro cd da história da banda. emplacou vários sucessos, como: Tá mole, tá mole, Era bom demais pra ser verdade, O comedor virgem e Rock and roll, Um garoto imortal, entre outros. clássico da história do rock curitibano. Diversão garantida!!!!!!!!!!!!!!!.

disco rock and roll ja foi assim "BAIXE AQUI"

Fazendo Justiça 2!!!

Gostaria aqui de desfazer um mal-entendido, por falta de informação acabei não citando o crédito para a foto do ótimo fotografo Bruno Lôbo, que tirou a foto do Popelines no post melhores do ano.
Assim como o Douglas eu iria cita-lô como um dos melhores de 2006, mas achei de suma importância não colocar algo sem saber seu nome inteiro, seria ainda mais desrespeito. Portanto segue aqui, publicamente meu pedido de desculpas.
Peço a gentileza que quando as pessoas manderem material, incluir os créditos de fotos e capas.
Valeu pessoal!

Fazendo Justiça

Agradeço as pessoas que vem entrando no blog, mesmo as que não concordem com as resenhas.
Nos comentários abaixo vou falar algumas coisas...

"daniel disse...
Sinceramente, adoro os links para baixar músicas, mas essas bandinhas de Curitiba é foda... cara deixa esse povo de lado e coloca música de verdade!Você elegeu esses putos e nem posts esses ignorantes escreveram para você no mínimo nem se importam com isso. Sinceramente ganhe tempo e não perca com essa gente que se acha acima da média...bahhhh...Quem entra não quer saber de Anacrônica...POpelines...charme Chulo... Faloux
7:39 PM"

"Anônimo disse...
Artista curitibano é = cueca apertada...não serve!
7:59 PM"

"Vania disse...
Realmente também acho ridículo esse povinho dessas bandas...tocam para 10 amigos e acham que são importante!!!!mais Rapidshare!!!! Chega desse rock de circo!"

falando dos posts acima:
Primeiramente, agradeço a todos vocês que entram apenas para baixar os discos. Quanto a eles não se importarem e deixarem post, é algo pessoal deles, fiz porque gostei das bandas, se eles agradecerem ou não, sinceramente não é o mais importante. As pessoas podem c0nsiderar um blog como algo mínusculo se tratando de divulgação, de repente eles querem meios mais conhecidos para divulgar o seu material. Mas isso é uma escolha, as pessoas podem escolher, assim como vocês que preferem apenas baixar os arquivos, apenas baixem, resolvido o problema.
Quando comecei a fazer o blog, muitas pessoas falaram o que Daniel escreveu sobre temperamento diferenciado dos curitibanos, concordo, mas ai está o desafio, continuar fazendo o que gosta sem esperar nada, justamente isso que diferencia o rock local, a arte pela arte. Quando você vai assistir um show, mesmo os pequenos, deveria pensar que aquilo gera trabalho, resultado que dura geralmente não mais que uma hora, acabam por não ganhar nada, assim como eu não ganho nada, mas o meu prazer está justamente em fazer algo sem esperar nada.

Valeu e agradeço os acessos!!!
Paulo.

sábado, janeiro 06, 2007

Karmanghia 64 Humor e Sacanagem

















no site www.karmanghia64.com.br, você pode baixar a música "Pensamentos de um cafajeste". Mas entre sabendo que o humor e a sacanagem são as tônicas da banda.
Rock com forte influência de Ultraje a Rigor e Camisa de Vênus de começo de carreira.

Folia Coloca o Bloco Punk na Rua!


















Nos anos 90 quando metade das bandas cantavam em inglês, Ziriguidum Pfoin mantinha a força da língua brasileira em suas músicas. A banda foi bem conhecida na época por colocar em seus discos a malandragem curitibana dos bares de vila e evocavam nomes comuns da periferia como santinho da silva e por ai vai.
Atualmente Bhorel tem outra banda, que se chama FOLIA e evoca o espírito do punk brasileiro barulhento e que pode ser ouvida nos site:

http://folia.palcomp3.cifraclub.terra.com.br

http://www.myspace.com/bandfolia